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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Muito tempo fora do mercado? Veja dicas para obter sucesso na recolocação

Segundo especialista, primeira providência a ser tomada é deixar de lado qualquer pensamento ou comportamento derrotista



São diversos os motivos que levam um profissional a se afastar do mercado de trabalho. Contudo, para aqueles que pensam em voltar à ativa, o primeiro pensamento que vem à cabeça é: o que fazer para se tornar interessante para os recrutadores?


De acordo com o diretor de projetos da Bazz Estratégia e Operação de RH, Edvaldo Rodrigues, a primeira providência a ser tomada é deixar de lado qualquer pensamento ou comportamento "derrotista".

“A pessoa não pode ir para a entrevista, por exemplo, já pensando que ela não vai conseguir. Ela não deve ter uma postura derrotista, se sentir inferior ou ter medo de se expor”, diz.

Quem tem dificuldade?
De modo geral, explica a consultora e coordenadora da área de transição de carreira da De Bernt Entschev Human Capital, Gizelle Marques, os motivos que mais levam as pessoas a se afastarem do mercado de trabalho são o nascimento dos filhos e a opção por ficar mais tempo com a família, no caso das mulheres, ou a abertura de um negócio próprio, Há também os que optam por estudar fora do país ou se dedicar ao meio acadêmico, sendo que este último é o que mais tem facilidade para se recolocar.

Rodrigues concorda e acrescenta que o desemprego, sobretudo aquele que atinge pessoas que estavam trabalhando durante muito tempo na mesma empresa, também é um dos motivos que levam os profissionais a ficarem fora do mercado de trabalho por um período prolongado, sendo que estes, juntamente com os que saíram para se dedicar a um negócio próprio, são os que mais têm dificuldades de recolocação.

Outras atitudes
Ainda de acordo com os especialistas, além de evitar a postura derrotista, quem ficou muito tempo afastado do mercado e deseja se recolocar deve retomar a rede de contatos e deixar claros a sua situação atual e os seus objetivos de carreira.

Investir no marketing pessoal também é importante, bem como, em uma entrevista, demonstrar entusiasmo e energia para o recrutador.

O currículo também é um ponto importante para quem quer se recolocar, sendo que o candidato deve colocar no documento somente informações verdadeiras, não omitindo datas por medo de ser preterido.

Sobre atualizações, os especialistas afirmam que elas são importantes. Contudo, caso não seja possível fazer algum curso antes de arrumar um emprego, é interessante deixar a intenção de fazê-lo o quanto antes para o recrutador.

Por fim, dizem, se decidir procurar por um headhunter, faça uma lista, contate-os e aguarde o retorno. “É importante aguardar o contato de volta e não ser insistente”, ressalta Gizelle.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Profissional dá 10 dicas para quem quer se sair bem na entrevista de emprego

Comunicação visual e cuidado ao falar são algumas boas opções

Visando ajudar quem procura um emprego a lidar com a entrevista de emprego, muitas vezes uma das etapas mais temidas em uma seleção, Rodrigo Vianna, diretor da Hays - empresa que recruta profissionais para média e alta gerência – apontou 10 dicas para orientar quem quer se sair bem em uma entrevista:

1- No primeiro contato é importante comunicar-se visualmente com o entrevistador. Seja simpático, sorrir é com certeza um bom começo para uma entrevista;

2- Cuidado com jargões ou palavras de baixo calão. Lembre-se: o momento da entrevista é a oportunidade de construir a sua imagem profissional;

3- Erros gramaticais como concordância devem ser evitados, por isso, preste atenção na hora de expor as suas idéias;

4- Nunca fale em terceira pessoa, o entrevistado é você;

5- Não interrompa o entrevistador. Ouça a pergunta até o final para começar a falar sobre o assunto;

6- Prepare-se para perguntas chaves como: por que você mudou de empresa? Qual o feedback que você recebeu do seu chefe?

7- Mentira tem perna curta. Prefira sempre usar a transparência, mesmo em situações mais delicadas;

8- Busque informações relevantes e, caso tenha abertura, faça perguntas sobre o negócio com o entrevistador. Com essa atitude você pode ganhar pontos;

9- Fale com calma para que o entrevistador entenda com clareza os seus comentários;

10- Caso o entrevistador faça uma pergunta que não saiba responder, fale tudo o que você souber de forma clara e bem explicativa. Não seja prolixo na resposta, pois ele perceberá que você está por fora do tema. 

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Profissões: veja 7 elementos a se considerar para escolher que carreira seguir




Para uma decisão mais assertiva, estudante deve analisar, pesquisar, se envolver e aproveitar as oportunidades

Apesar das dúvidas e incertezas que acometem os jovens na hora da escolha da profissão, seguir alguns passos pode ajudar na tomada dessa decisão. Escolher qual carreira seguir pode não ser fácil, mas as dicas para esse momento podem facilitar um pouco a vida.

Gosto pessoal e habilidades devem ser levados em consideração na hora da decisão.

O que considerar?

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos), pelo portal Meu Bolso em Dia, faz uma lista de alguns elementos a se considerar no momento da escolha. Confira!

1. Analise - antes de tudo, é importante fazer uma análise dos gostos e características do indivíduo. Além disso, observe quais são suas crenças, valores e objetivos. Com esses dados em mãos, compare e veja quais profissões combinam mais com você.

2. Descubra - entender quais são suas habilidades vai ajudar no dia a dia da profissão, mas para isso, é preciso descobrir quais são elas. Não esqueça que todas as pessoas têm habilidades. Caso esteja com dificuldade para descobrir a sua, conte com a ajuda de testes vocacionais, que ajudam a identificar quais profissões combinam melhor com o seu perfil.

3. Pesquise - após descoberta as habilidades, interesses e gostos, é hora de pesquisar. A orientação para fazer uma boa escolha é saber tudo sobre a profissão que se pretende seguir. Então, leia revistas e sites especializados e converse com profissionais já formados, assim, algo que está tão distante pode se tornar mais próximo de você.

4. Envolva-se - é interessante participar de todos os eventos que as escolas e as faculdades promovem sobre profissões. As feiras de profissões, por exemplo, são repletas de profissionais de várias áreas, dispostos e interessados a conversar e ajudar os estudantes nesse momento.

5. Entenda - não é só porque ainda não se está no mercado que não podemos entender como ele funciona. Se o estudante estiver realmente interessado, é importante identificar as novidades e tendências do mercado, analisando quais as áreas que estão “aquecidas” e quais já estão “saturadas”. Prefira as carreiras que ainda têm perspectiva de expansão e deixe para segundo plano aquelas que já estão cheias de profissionais.

6. Liste - considere todos os fatores, como salário, faculdades conceituadas, desafios da profissão, riscos da área, e dia a dia do profissional.

7. Aproveite - não é só porque você decidiu por uma determinada área que ao longo da graduação você não pode mudar de caminho. Novas opções estão sempre surgindo e o estágio, por exemplo, pode abrir sua mente. Esteja aberto para aproveitar as oportunidades, sem preconceitos.

Lembre-se que o estudo, embora abra muitas portas, não é suficiente para garantir o sucesso profissional. Tenha em mente, portanto, que é preciso dedicação ao longo de toda a carreira, se atualizando continuamente e adquirindo experiência através da prática profissional.

Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Controlar a ansiedade ajuda na hora da entrevista

Tensão pode determinar a conquista ou não do novo emprego

Rio - Ultrapassar todos os obstáculos até conseguir a vaga  em um emprego é um processo que na maioria das vezes se torna desgastante para qualquer candidato. O caminho é longo e exige paciência, além da competência, para finalmente ser admitido no novo trabalho.

Mas o pior momento é quando chega  hora da entrevista com um representante da empresa, geralmente  alguém do setor de Recursos Humanos (RH). Além da necessidade de conseguir a vaga, o candidato precisa superar uma inimiga perigosa e capaz de prejudicá-lo na reta final: a ansiedade.

 Este 'monstro' se torna ainda maior quando o profissional busca a recolocação no mercado de trabalho e  tem idade acima dos 50 anos. A ansiedade, sempre ela, transforma aquela pessoa em um ser vulnerável e quase incapaz de gerir suas ações.

Segundo Sandro Pereira, especialista em treinamento corporativo, cada pessoa reage a entrevista de uma maneira. "A ansiedade é responsável por manter as pessoas alertas e preparadas para situações importantes ou adversas, o que é bastante positivo. Porém, em doses acima do normal, essa ansiedade pode adquirir o efeito inverso, vulnerabilizando o indivíduo e o tornando incapaz de gerir suas ações de forma racional.  O segredo está no autoconhecimento", explica.

Para ele, é normal que um candidato fique ansioso nos momentos que antecedem a entrevista com o recrutador. Até porque terá que apresentar toda sua experiência profissional em minutos. "O candidato que vai para a entrevista conhecendo detalhes da empresa e do cargo que almeja tem menos chances de se perder em seus argumentos. As pessoas bem preparadas ficam menos nervosas quando entrevistadas", garante o especialista.

A regra vale também para quem procura voltar ao mercado, mesmo que o candidato leve um tmepo longo na busca pela vaga. Sandro Pereira aconselha a utilizar a ansiedade como aliada. Outro fator que pode ajudar é o de manter a autoestima elevada. " Procure trabalhar a calma. O fato de ter sido convidado para a entrevista já revela que você passou pela primeira fase: a avaliação de currículos. Tente levar a entrevista como uma conversa, mas sem deixar de lado a formalidade que a ocasião exige", revela.

Existem alguns segredos que podem acabar facilitando a vida de quem irá participar de uma entrevista de emprego. " Fazer uma pesquisa sobre a empresa é o primeiro passo antes de encarar o recrutador. Fale de forma clara e objetiva. Diga sempre quando não entender alguma pergunta, seja positivo em suas declarações. Em hipótese alguma, minta para o seu entrevistador", afirma Sandro Pereira.

Vítimas da tensão

Diego Santana, 29 anos, perdeu algumas oportunidades de emprego por conta da ansiedade e do nervosismo. A saída foi trabalhar seu lado emocional antes de cada entrevista. " Geralmente não tinha problema durante o processo seletivo. Mas quando chegar o momento da entrevista perdia o controle totalmente. Primeiro transpirava além do normal, tnha dificuldade de entender a pergunta, sem contar os 'brancos' na memória. A saída foi recorrer a uma amiga que era psicóloga. Ela me ajudou muito, tanto que acabei conseguindo a vaga em meu atual emprego", conta o economista.

Paulo Mendonça Ferreira, 58 anos, tenta voltar ao mercado de trabalho. Procurando emprego desde março, a idade e o tempo que está longe do setor produtivo tem dificultado seu objetivo. " É uma situação complicada. Quando vou participar da entrevista, já chego me preparando para não ser aceito pelo recrutador. Nas últimas vezes, quando  olham minha idade, eles falam que  não estou adequado ao perfil da empresa, embora fale e escreva em inglês e ter trabalhado em vários cargos de gerência. Tento manter minha estima elevada, mas  o não reforça o lado derrotista", finaliza. 

Fonte: odia.ig.com.br

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Análise: a carreira nos dias de hoje

A trajetória da carreira em redes está muito mais alinhada e em sintonia com as necessidades do nosso tempo, pois possibilita o desenvolvimento de pessoas que têm profundidade e amplitude de habilidades

O antigo modelo de organização era a grande firma hierárquica, e o modelo da nova competição é o modelo em redes, em que a tecnologia da informação e da comunicação tornou possível uma maior capacidade de inter-relações de empresas dispersas.

Hoje, a carreira dos indivíduos desenvolve-se em espiral, ou seja, mudanças constantes, possibilidades de realizar atividades novas e diferentes, associadas ao modelo tradicional. Os executivos não seguem mais apenas uma carreira, mas sim duas, três, ou até quatro diferentes durante sua vida e, às vezes, até de maneira simultânea. Assim, a trajetória da carreira em redes está muito mais alinhada e em sintonia com as necessidades do nosso tempo, pois possibilita o desenvolvimento de pessoas que têm profundidade e amplitude de habilidades. Esses profissionais apresentam tanto a visão de especialistas, quanto de generalistas.

O desenvolvimento de carreira no contexto atual, com um formato não linear, passa pela aquisição, evolução e melhoria contínua na utilização de competências e habilidades essenciais ao profissional contemporâneo. Para tal, o indivíduo deve ter foco e objetivos bem definidos, exigindo autoconhecimento. Treinamentos e educação contínua passam a ser fundamental.

Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Veja 5 atitudes que podem detonar as suas chances de conseguir um novo emprego

Aplicar o currículo para diversas oportunidades, de diferentes hierarquias e áreas, por exemplo, é uma delas


Não existe receita infalível que possa ser utilizada, quando o assunto é a busca por uma nova oportunidade no mercado de trabalho. Contudo, de acordo com o diretor de marketing do Grupo Michael Page para a América Latina, Sérgio Sabino, há algumas atitudes que podem diminuir as possibilidades na hora de conquistar uma vaga de emprego.

“Muito deve se avaliar antes de dar o próximo passo. E o maior responsável pela carreira do profissional é ele mesmo”, diz Sabino, que aponta nas orientações abaixo o que não fazer.

Atitudes "espanta-emprego"

1 – Aplicar o currículo para diversas oportunidades, de diferentes hierarquias e áreas. Segundo o especialista, tal atitude mostra falta de foco. “Você está dizendo ao recrutador que não sabe muito bem o que quer, qualquer coisa serve”, diz.

Assim, a orientação é perceber o momento de vida e as experiências para aplicar o currículo para posições adequadas ao seu posicionamento hierárquico e conhecimentos.




2 – Achar que o recrutador é um amigo. Uma entrevista é uma reunião de negócios, lembra Sabino. Portanto, imaginar que uma postura amiga e informal demais pode influenciar na empatia com o entrevistador é um erro, visto que a atitude passa, na verdade, a percepção de falta de profissionalismo e imaturidade.

3 – Buscar retorno de uma entrevista logo depois da conversa. Apesar da curiosidade natural do momento, a tentativa de contatos seguidos e excessivos pode transmitir uma ansiedade prejudicial ao candidato.

Dessa forma, o melhor é administrar a curiosidade e aguardar alguns dias antes de fazer contato.

4 – Subestimar a entrevista por telefone. Quem está participando de um processo seletivo deve ter consciência de que a conversa por telefone influencia a imagem que o recrutador pode formar do candidato.

Portanto, ao atender o telefone e perceber que do outro lado está um recrutador, tenha certeza de que poderá falar naquele momento e que terá alguns minutos para dedicar. Caso contrário, é melhor informar ao interlocutor e dizer qual o melhor horário para retornar.

5 – Por fim, não superestime a si mesmo. Informações como idiomas e passagens profissionais são completamente avaliadas. Assim, informe claramente suas habilidades e conhecimentos e lembre-se: “o mais importante em um profissional é sua postura e transparência”.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 22 de novembro de 2011

10 comportamentos que prejudicam a carreira

Não são raros os casos de profissionais que investem quase que a vida toda na aquisição de novos títulos que teoricamente ajudariam a alavancar a ascensão na carreira. No entanto, o que se percebe é que todo o esforço parece ter sido em vão e outros colegas de trabalho, que não possuem tantas especializações até já receberam propostas para gerenciar equipes na própria empresa e convites até mesmo da concorrência. Mas, o que ocorre? A resposta pode estar não no campo técnico, mas na área comportamental do indivíduo. Selecionei algumas atitudes que podem prejudicar a carreira de muitas pessoas, que sem perceberem comprometem o próprio futuro profissional no dia a dia da empresa em que atuam.


1 - Quando se deparam com o fato de passarem por um processo de avaliação de desempenho, muitos profissionais sentem-se ofendidos e não veem nessa ferramenta, a possibilidade de receber um feedback tanto dos seus pontos fortes quanto daqueles que precisam ser trabalhados. Resultado: deixam uma rica oportunidade de desenvolvimento passar por suas mãos ou, pior ainda, imaginam que a sua avaliação é apenas uma desculpa para que ele seja desligado da organização.

2 - "Eu falei e ponto final". Quantas pessoas, nesse exato momento, proferem essa frase sem pensar no efeito que elas trarão às suas carreiras? Hoje, a competência comportamental de se mostrar aberto ao diálogo com os demais colegas de trabalho, não importa a função que se exerça, é considerada um diferencial significativo para um mercado altamente competitivo. Se alguém não está disposto a escutar os demais que estão ao seu lado, reduz significativamente as chances de também ser ouvido por outros. Isso, por sua vez, cria um isolamento, uma espécie de quarentena que envolve a pessoa e a deixa alheia ao que acontece ao seu redor.

3 - "O quê? Agora que você conseguiu entender esse procedimento? Eu já sei como tudo funciona e os outros sempre devem me procurar, porque estou certo nas minhas decisões e não erro nunca". Infelizmente, ainda há profissionais que carregam consigo essa mentalidade e arrogância de serem os melhores. Ninguém é suficientemente "intocável" e detentor de todo conhecimento, mesmo que já atue em uma função por anos.

4 - Para quem apresenta um comportamento como o citado acima, é sinal de que dificilmente essa pessoa estará apta para o desenvolvimento e quando isso ocorre, é porque o "sinal vermelho" foi dado faz tempo. Sair da zona de conforto, não representa valor algum para esse tipo de profissional. Afinal é mais cômodo ficar onde está, porque dá menos trabalho e "em time que ganha, não se mexe". Quantos profissionais já amargaram os resultados dessa "premissa" ultrapassada?

5 - O novo sempre gera receio para qualquer indivíduo, isso é muito mais comum do que se imagina. Quem, por acaso, gostaria de pular um muro alto sem saber o que o aguarda do outro lado? Uma pessoa de bom senso, no mínimo, tentaria dar uma "olhadinha básica" para não se dar mal. Diante de tanta velocidade no universo globalizado, não dá para ficar parado e esperar que isso passe despercebido e sem consequências para o futuro de uma carreira. Dizer não às mudanças é o mesmo que pisar em um campo cheio de pregos, com os olhos vendados.

6 - "O conhecimento que adquiri é apenas meu e não vou compartilhá-lo com quem quer que seja". Imagine uma pessoa que se acha detentor do conhecimento e que em momento algum passa pela mente que um dia precisará consultar ou pedir ajuda a algum dos seus pares. Existe uma significativa probabilidade de que esse profissional não consiga apoio dos colegas, uma vez que ele "sabe de tudo".

7 - Se uma equipe alcança êxito em uma atividade, há quem possa querer ganhar os "louros" apenas para si, pois sem sua presença logicamente os resultados não teriam sido alcançados. Todos que formam uma equipe contribuem de alguma forma para a obtenção do êxito. Acreditar que tudo funciona ao seu redor, é característica explícita de uma pessoa egocêntrica e que devido ao seu autoestrelismo, acaba por apagar o próprio brilho. Lembre-se: o espírito de equipe é uma das competências comportamentais mais valorizadas por empresas competitivas e que oferecem ótimas chances de ascensão.

8 - Não existe problema algum em querer galgar degraus mais altos no campo organizacional. No entanto, há pessoas que extrapolam os limites do bom senso e acreditam que "pisando nos colegas", o sucesso chegará mais fácil. É bom lembrar que todos os dias, as atitudes fazem a nossa marca não apenas junto ao colega que senta ao nosso lado, mas também a toda empresa. E como a facilidade de troca de informações, a imagem do profissional propaga-se mesmo que ele próprio pense que determinados fatos ficarão restritos a quatro paredes. Hoje o network, as redes de relacionamento também costumam ser fontes de pesquisas para saber qual a reputação que o profissional construiu no mercado.

9 - "Todos querem tomar meu lugar e não posso confiar nem na moça que serve o cafezinho". Quando um profissional chega a esse estágio, existem três alternativas: ou ele procura uma nova colocação no mercado; torna-se foco de conflitos que comprometem o clima organizacional ou, ainda, é um candidato a ter um enfarto ou a provocar um ataque cardíaco no colega ao lado. Caso a pessoa sinta-se perseguida no ambiente de trabalho, é preciso que tenha a atitude de conversar com seu gestor ou o final pode gerar sérios problemas tanto individuais quanto para a coletividade.

10 - "Não sei de deveria contar, mas fiquei sabendo de uma novidade!!!". Há pessoas que além de estimularem a circulação de boatos dentro da equipe, não perde a oportunidade de acrescentar uma exagerada dose de dramaticidade. Quem usa o seu tempo para "observar" o colega, esquece que os ponteiros do relógio não param e que a sua própria vida também passa rapidamente e com ela, boas oportunidades que não mais baterão à porta.


Fonte: www.rh.com.br

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Você está acomodado profissionalmente?

Descubra se é hora de sair da zona de conforto e buscar novos desafios na carreira

Acesse o link e faça o teste: http://exame.abril.com.br/carreira/testes/quizzes/voce-esta-acomodado-profissionalmente...


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Desempenho na entrevista pode ser determinante para contratação

Pesquisa mostrou que a performance do candidato no momento da entrevista é altamente levada em consideração

Para aqueles que estão em busca de um novo emprego, o fator que tem mais relevância na contratação é o desempenho do profissional na entrevista. A conclusão foi revelada pela Catho, que entrevistou mais de 46 mil pessoas.

Utilizando uma escala de importância que vai de 0 a 10, a performance na entrevista recebeu média 7,5, liderando a lista de elementos primordiais para uma possível contratação. Em segundo lugar, com média 7,3, ficaram as competências comportamentais do candidato.

Também obtiveram médias altas os seguintes pontos: experiência técnica anterior relacionada ao cargo, com média 6,7, formação acadêmica, com média 6,2, e reputação das empresas em que o profissional já trabalhou, com média 6.

Por outro lado, as informações que menos impactam na decisão de contratação são: comportamento nas redes sociais, com média 3,1, realização de trabalhos voluntários, com média 2,9 e, no final da lista, fluência em inglês, com média 2,5.

As entrevistas
Com objetivo de selecionar o melhor candidato, muitas empresas fazem mais do que uma entrevista para escolher o profissional. A pesquisa, feita em maio deste ano, revelou que em média são duas entrevistas para efetivar a contratação. Este foi o número indicado por 48% dos participantes do levantamento. Outros 36,9% passaram por apenas uma.

Do outro lado, são, em média, de 4 a 5 profissionais entrevistados para cada vaga. A pesquisa da Catho revelou que 28% das empresas entrevistam essa média de profissionais para selecionar um candidato. Já 25,1% entrevistam de 2 a 3 candidatos e 10,7%, entrevistam apenas um candidato.

Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Fim de ano é momento para fazer balanço da carreira, saiba o que observar

Reflexão sobre a carreira deve levar em conta lado pessoal; é preciso de análise honesta para chegar às respostas

Tradicionalmente, o final do ano é um momento de balanço, com as pessoas observando as metas atingidas e elaborando novos planos para os próximos 12 meses. Embalados pelas reflexões usuais dessa época, profissionais se questionam sobre o curso de suas carreiras.

Mas por onde começar o balanço profissional? A coach de carreira Márcia Belmiro ressalta que a carreira deve ser revista o tempo todo, mas, no final do ano, inspirados pela possível renovação que o novo ano trará, os profissionais devem dar mais atenção ao tema.

A orientação para esse momento é ser o mais prático possível, ou seja, coloque em um papel quais foram os pontos altos do ano, começando com a seguinte pergunta: quais as realizações o satisfizeram? Lembre-se ainda de confrontar o profissional com o pessoal, no sentido de identificar se as realizações profissionais não ofuscaram o lado pessoal e, se isso aconteceu, descubra o quanto isso impacta na sua vida.

Perdas e ganhos

Márcia ressalta que, ao refletir sobre a carreira, é preciso sempre pesar o lado pessoal, ou seja, a relação com a família, a saúde, o físico, o psicológico e o emocional. “As pessoas pensam apenas em promoções e no lado financeiro. Mas, para fazer uma análise real, eu tenho que fazer o contraponto com muito honestidade”, pondera a coach.

Outra dica é criar uma espécie de pontuação para cada item. Se ganhou uma promoção no ano, mas, por outro lado, perdeu a festa do Dia das Mães da escola do seu filho, qual foi o saldo das conquistas e das perdas? “O quanto vale cada um desses ganhos e o quanto vale cada uma dessas perdas?” é a reflexão sugerida pela coach.

Observar a saúde também ajuda nesse processo. De acordo com Márcia, o corpo dá sinais rápidos e claros de que algo não anda bem. Apesar das pessoas acharem que não há nada de errado no trabalho, por exemplo, enxaquecas constantes e insônia são formas do corpo anunciar que "não dá mais", explica Márcia.

Plano da virada

A reflexão vai ser importante, sobretudo, para tomar uma decisão e, posteriormente, elaborar o plano da virada. “Refletir é o primeiro passo para começar a atitude”. Depois de colocar no papel os pontos altos e os baixos do ano, considerando todas as esferas da vida, observe em que momento da sua carreira você está.

Reflita, portanto, se está no desenvolvimento máximo e se realmente existe satisfação nas atividades realizadas no trabalho. Ao descobrir em que estágio da vida profissional está, elabore uma lista do que é preciso para avançar mais. É possível descobrir aí a necessidade de um MBA, de um curso de línguas ou mesmo de um intercâmbio. Observe suas habilidades e competências, onde há falhas e comece o plano de ação.

Márcia lembra que o final do ano também é o momento de começar a se preparar e agir sobre as decisões tomadas. Embora estejamos no final do ano, momento de festas e de reduzir o ritmo, se foi detectada a necessidade de cursar um MBA para conquistar uma posição melhor, já vá pesquisando os cursos que o mercado oferece, levantando o nome das instituições que tem interesse e se organizando para poder começar o ano já focado em suas metas e objetivos.

Além disso, se a reflexão dessa época o fez constatar que não há mais interesse em permanecer no emprego atual, a orientação é começar, agora, a definir que tipo de empresa deseja trabalhar e sair em busca dela.

Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quem tem medo da entrevista em inglês?

Pesquisa de consultoria internacional de RH mostra que apenas um terço dos executivos brasileiros domina o idioma. Limitação pode ser fatal em processos seletivos

Você está preparado para uma entrevista em inglês? Apesar dos avanços, uma parcela ainda pequena de executivos brasileiros domina bem o idioma. É o que mostra uma pesquisa da consultoria de recursos humanos Michael Page. Segundo o estudo, só 33% dos profissionais do Brasil consegue se comunicar com desenvoltura em inglês, um índice que nos coloca atrás do México, Argentina e Chile. O levantamento da Michael Page mostra que nesses países a fluência dos executivos é de 52%, 49%, 46%, respectivamente.

Para o consultor de RH Rogério Sepa, da DBM, a longo prazo essa limitação complica o avanço na carreira. Porém, enfrentar uma entrevista em outro idioma não é um bicho de sete cabeças. Um dos tabus dessa etapa do processo seletivo é a exigência do nível de inglês acima da real função do candidato. “Isso acontece em algumas empresas porque o contratante quer testar o profissional já pensando em um futuro plano de carreira”, esclarece. Infelizmente, diz Sepa, muitos desistem da vaga, mesmo quando a avaliação não é eliminatória. “Não percebem que o teste serve como aferição do nível atual de inglês. Algo que pode ser otimizado posteriormente até com incentivo da própria companhia”, explica o consultor.

Curso no exterior ajuda a se comunicar

Outros elementos prejudiciais são a timidez e a mania de perfeição dos executivos. Para Rogério, há candidatos preparados que congelam na conversação. “Existe timidez e um medo enorme de cometer erros”. Segundo o consultor, um concorrente comunicativo, mas com nível inferior de inglês, tem a chance de levar vantagem nas entrevistas. “Ele mostrará que sabe se expressar de forma segura e eficiente”, esclarece.

De acordo com Rogério, uma das melhores maneiras de tirar as travas é através de cursos no exterior. Ao se comunicar em inglês num ambiente descontraído, de forma leve e prazerosa, o estudante é capaz de amenizar a timidez e o perfeccionismo. “O executivo observa que seus colegas também têm limitações e ganhará mais autoconfiança nos próximos processos”, completa.

Fonte: vocesa.abril.com.br

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Gafes em redes sociais podem comprometer profissionais em seleções de emprego

"Mais cedo ou mais tarde todas as pessoas estarão expostas de alguma maneira, seja através de um parente ou amigo", afirma especialista

Antes de postar no Youtube o vídeo daquela farra do último final de semana em que você aparece bêbado com os amigos falando mal do ex-chefe, é bom pensar duas vezes. As empresas estão cada vez mais antenadas nos perfis sociais dos profissionais e gafes como essas podem ser problemáticas na hora de uma seleção, por exemplo.

Para Nelson Novaes Neto, CSO do UOL, os usuários precisam estar atentos ao que inserem na rede. "As mídias sociais têm muita informação, basta saber usá-la. O cuidado com a privacidade online é uma questão de responsabilidade social", ressalta.

Ele alerta ainda que é importante tomar cuidado com as próprias atitudes, pois muitas vezes a exposição independe da iniciativa pessoal de postar um conteúdo particular na internet. "Mais cedo ou mais tarde todas as pessoas estarão expostas de alguma maneira, seja através de um parente ou amigo", disse Nelson.

Por outro lado, de acordo com Neto, esse tipo de veículo pode ajudar empresas também com informações estratégicas e a perceber o movimento do mercado. "Caso o usuário monitore o perfil do concorrente nas redes sociais pode antever uma negociação comercial", analisa.

Outro ponto positivo para empresas, segundo o CSO, é o monitoramento dos seus colaboradores, prevendo possíveis mudanças em seu quadro de funcionários. 

Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Quem controla o tempo tem mais tempo livre

No mercado de tecnologia, dominar a arte do planejamento é um diferencial importantíssimo

"Preciso de mais tempo" é um dos comentários mais comuns nas empresas de tecnologia hoje em dia. Haja vista que o tempo, em sua forma absoluta, passa da mesma forma, nem mais devagar nem mais rapidamente, nós é que precisamos encontrar meios de aproveitá-lo ao máximo, vivendo todos os instantes intensamente.

Como integrantes de uma sociedade corporativa, repleta de profissionais em busca de crescimento, reconhecimento e sucesso, eis um ponto de extrema relevância: a organização do nosso tempo. Como os profissionais de tecnologia são multitarefas, realizando atividades tão díspares entre si que se tem a impressão de haver vários profissionais em um só, é imprescindível desenvolver consciência sobre a necessidade de planejar bem nossas atividades, de organizar a agenda e, acima de tudo, de cultivar a disciplina. Seguem, então, sete sugestões para que o processo de organização do tempo seja bem-sucedido:

Organize todas as tarefas do dia logo cedo

Escolha o meio mais adequado ao seu perfil (papel, notebook, tablet, celular) para elencar todas as tarefas e atividades que devem ser realizadas ao longo do dia. Inclusive atividades particulares, já que também são importantes.

Enumere as atividades por ordem de importância

Priorize as atividades mais críticas, aquelas mais importantes. As de rápida solução, ataque em primeiro lugar. As que são mais demoradas, mas igualmente críticas, vêm em seguida – é o caso de pessoas que aguardam a finalização de suas atividades para darem início às delas. Assim, você já movimenta a ação de outras pessoas, mesmo que ainda tenha outras atividades pendentes.

Aprenda a executar mais de uma atividade ao mesmo tempo

A simultaneidade de tarefas é o ponto mais crítico e estressante. Mas a questão é simples: em algum momento, a atividade que você iniciou deve contar com a interação de outro agente, seja lá quem for. Enquanto você aguarda tal interação, dê início à próxima atividade priorizada. Dessa forma, você conseguirá ganhar tempo na execução de tudo o que tem de cumprir. Importante: o segredo para a adoção do processo de execução simultânea de atividade é não se esquecer daquela que ficou pendente. Portanto, acostume-se a reavaliar seu plano de atividades e recomece o que ficou pendente de onde parou.

Seja disciplinado com sua agenda

Mantenha os compromissos assumidos, sem ceder facilmente à alteração de sua agenda. Trata-se de um ponto é delicado, já que, muitas vezes, alguns compromissos têm mais importância do que outros. Faça o seguinte: antes de ceder tranquilamente à solicitação de alteração de sua agenda, tentar negociar o novo compromisso ou tarefa para um momento em que você tenha tempo disponível, ainda não preenchido. Assim, sua organização não será afetada e, obviamente, você continuará no controle do seu tempo. Contudo, se essa renegociação for inviável, reveja todas as tarefas e compromissos afetados, refazendo toda a agenda.

Mantenha sua agenda atualizada e, de preferência, compartilhada

A atualização é fundamental, caso contrário não terá finalidade. Quanto ao compartilhamento, para os seus pares e seus gestores, trata-se de uma maneira de poder informá-los sobre sua carga de atividades para que percebam a impossibilidade de fazerem novas solicitações nos períodos já tomados por outros compromissos.

Aprenda a dizer "não" sem temor

Esse é outro ponto interessante: assumir novas atividades, mesmo quando sua agenda já está totalmente comprometida, por receio do que pensarão seus gestores/pares sobre o seu comprometimento com a empresa, com o projeto ou com a equipe, é um equívoco. Tão grave quanto dizer "não" é não entregar o que foi prometido na data combinada. Com certeza, seu gestor gostaria muito de saber da situação antecipadamente, tendo tempo hábil para direcionar as novas tarefas a outros profissionais.

Saiba lidar com imprevistos

Imprevisível é tudo aquilo que não se pode prever, saber de antemão. Isso muitas vezes acaba por "desmontar" todo o planejamento realizado, desorganizando suas prioridades e forçando a uma nova ordenação de tarefas. Mesmo a contragosto, temos de saber lidar com esse tipo de situação. Para minimizar os efeitos do imprevisto, vale a pena recorrer à máxima popular de que "não devemos deixar para amanhã o que pode ser feito hoje". Isso também é válido para atividades que podem ser antecipadas. Assim você sentirá o gostinho de ter mais tempo livre.

Mesmo adotando essas dicas sobre organização do tempo, é certo que em algumas ocasiões você não conseguirá cumprir as tarefas dentro do seu horário de trabalho normal. Para isso, não existe outra solução: você terá que dedicar algum tempo extra, depois do expediente ou no final da semana, para que a sua agenda, já formatada e organizada, não seja prejudicada. Só atente para que isso não se torne uma constante em sua vida. Os workaholics começam assim. Portanto, quanto mais controle sobre o seu tempo tiver, provavelmente terá mais tempo para aproveitá-lo da maneira que quiser.

Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ansiedade: saiba como ela ajuda ou atrapalha o sucesso profissional

Quando a ansiedade é saudável, o profissional tende a buscar melhorar sua performance

Pressão por resultados, competitividade e desejo de promoção são alguns dos fatores que fazem com que, cada vez mais, o sentimento de ansiedade esteja presente no mercado de trabalho.

Contudo, de acordo com a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, ao contrário do que muitos imaginam, nem sempre ter ansiedade é equivalente a algo negativo. Sabendo administrá-la, ela pode contribuir para o sucesso profissional.

“A ansiedade é uma reação, ela funciona como um alerta em situações que ocorrem no dia a dia. Este estado traz uma sensação de medo em relação ao que está por vir (…). Entretanto, pessoas maduras emocionalmente conseguem fazer com que a ansiedade trabalhe a seu favor, estimulando-as a irem em frente”, explica Izabel.

Em outras palavras, quando a ansiedade é saudável, o profissional tende a buscar melhorar sua performance, o que, consequentemente, o faz atingir os seus objetivos mais facilmente.

Ansiedade negativa

Por outro lado, quando o profissional não consegue lidar adequadamente com o sentimento de ansiedade, ele deve redobrar a atenção ao seu comportamento, para que a situação não afete a carreira.

De modo geral, diz Izabel, a ansiedade negativa leva à paralisação, fazendo com que muitas pessoas, mesmo que descontentes, acomodem-se em seus cargos, empregos e funções, deixando de buscar novos desafios.

“Tudo acaba atrapalhando. Há uma sensação constante de insegurança e o profissional não consegue lidar com a realidade (…). Na ansiedade ruim, o profissional passa, inclusive, a produzir menos”, ressalta a diretora executiva da Ricardo Xavier.

Como melhorar?

De forma genérica, os profissionais de áreas como comercial, financeiro e engenharia estão entre os mais ansiosos.

Para aqueles que não conseguem trabalhar o sentimento positivamente, Izabel aconselha a busca por ajuda especializada.

“A prática de esportes pode ajudar a diminuir a ansiedade, por exemplo, mas o ideal, para quem não consegue controlar a ansiedade e percebe que ela atrapalha o crescimento profissional, é buscar uma terapia”, finaliza.

Fonte: www.administradores.com.br

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Vai fazer um curso de férias? Veja o que observar

Empresas valorizam muito esse tipo de iniciativa e os profissionais, geralmente, voltam mais motivados das férias, diz especialista

Quem opta por utilizar o período de férias para aprimorar os conhecimentos e fazer um curso deve observar alguns pontos, antes de escolher no qual se matricular. O alerta é da psicóloga e coordenadora do departamento de carreiras da Veris Faculdades, Jamile Ferraresso.

Segundo Jamile, as empresas valorizam os profissionais que utilizam o período para se aprimorar. Contudo, a pessoa deve analisar o mercado, a área de atuação, além de pensar nos “gaps” da própria formação, antes de fazer a escolha.

“As empresas valorizam muito esse tipo de iniciativa e os profissionais, geralmente, voltam mais motivados das férias (…) Para fazer a escolha, o profissional deve considerar vários pontos, mas o principal é avaliar se o curso vai agregar e se vai facilitar com que a pessoa atinja seus objetivos de carreira”, diz.

Novo ou mais experiente?

Outro ponto a se considerar, antes de se matricular em um curso durante as férias, é o tempo no mercado de trabalho.

Jamile alerta que as prioridades são diferentes em cada etapa da vida profissional. Assim, para quem está entrando no mercado ou mesmo ainda cursando a graduação, é interessante aproveitar este momento para aprimorar algum idioma ou algum ponto da formação acadêmica.

Já os profissionais mais maduros devem focar em cursos que desenvolvam habilidades, como planejamento e oratória, por exemplo.

Mais pontos

Para finalizar, a especialista lembra a importância de pesquisar com cuidado a instituição de ensino na qual a pessoa pretende fazer o curso. A medida evita gastos desnecessários, além do desperdício de tempo de se matricular em um curso ruim.

Conversar com pessoas que já fizeram o curso também ajuda na tarefa de fazer a melhor escolha, bem como observar o corpo docente e a faixa etária da turma, orientação essencial para o bom aproveitamento dos profissionais mais maduros.

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A hora e a vez do temporário: dicas de como contratar e ser contratado nesse final de ano

Está prevista a abertura de 147 mil vagas até o Natal. Isto representa 5% a mais do que 2010

Normalmente, nesta época do ano, entre os meses de outubro e novembro, já se tem um grande número de vagas temporárias no mercado. Isto porque o comércio abre muitas vagas para as vendas do final de ano e algumas indústrias que fabricam produtos sazonais também abrem oportunidades. As fábricas de panetones, produtos de higiene e limpeza, sorvetes e chocolates têm um pico no verão.

Neste ano não será diferente dos outros. A Associação Brasileira das Empresas de Serviços Temporizáveis e de Trabalho temporário prevê a abertura de 147 mil vagas até o Natal, isto representa 5% a mais do que 2010. Por isso, agora pode ser a hora de encontrar uma boa oportunidade, para aqueles que estão procurando um novo emprego.

Como encontrar uma vaga

Para encontrar um emprego temporário, você deve procurar sites de consultorias de RH ou agências de emprego. As redes sociais também são um recurso interessante, mas o melhor caminho é acionar a sua rede de contatos, ou seja, seu networking. É fazendo com que as pessoas saibam que você quer um trabalho temporário neste final de ano que você aumenta suas chances.

Faça um currículo adequado, sem erros de português, colocando o objetivo claramente. Participe dos processos seletivos demonstrando toda a sua vontade de conseguir a vaga, suas competências com bons exemplos de comportamento para as perguntas que os entrevistadores fizerem. Pense nas perguntas que podem ser feitas antes de participar dos processos, assim você já vai mais preparado para responder a elas.

Como contratar

Se você está do outro lado da mesa e é um gesto em busca de mão de obra temporária, ficam aqui as minhas dicas. Faça processos seletivos que tenham etapas em que você possa testar conhecimentos gerais, português, matemática, além dos conhecimentos específicos para a vaga. Por exemplo, se é uma vaga para o comércio, experiência pode ajudar, mas ter a competência de comunicação e de relacionamento desenvolvidas pode ser um diferencial.

Outras competências importantes são foco no cliente e foco em resultados. Se é uma vaga para a indústria, competências como foco no processo, capacidade de entrega para o cliente interno, relacionamento interpessoal, podem ser bem vistas e devem ser investigadas.

Mas, como investigar as competências? As perguntas devem sempre buscar algo que de fato ocorreu, não uma suposição. O conceito por trás disso é que um comportamento passado normalmente prevê um comportamento futuro, ou seja, se a pessoa tem em seu repertório um bom exemplo de comportamento de foco no cliente, no futuro provavelmente ele se portará da mesma maneira.

Especificidades

O trabalhador temporário tem quase os mesmos direitos que um trabalhador regularmente contratado. Fique atento.

Tem direito: piso da função exercida; pagamento proporcional de férias ao término do contrato; pagamento proporcional de 13º salário ao término do contrato; pagamento de horas extras; vale transporte; contribuição ao FGTS; inscrição na Previdência Social; contagem do tempo de contribuição para aposentadoria; jornada de 8 horas de trabalho; adicional noturno; descanso semanal remunerado.

Não tem direito: aviso prévio no término do contrato; indenização de 40% de multa sobre o valor depositado do FGTS.

De temporário a efetivo

Muita gente me pergunta como fazer para transformar sua oportunidade temporária em um emprego efetivo. Seguem dez dicas para seu sucesso: 1)Demonstre sua vontade em ser efetivado, fazendo o que lhe pedem e deixando clara a sua pré-disposição em ajudar no que for preciso; 2) Faça o seu trabalho de forma eficiente e eficaz; 3) Ajude seus colegas de trabalho, demonstre que podem contar com você; 4)Entregue os resultados esperados; 5) Cuide bem do cliente, seja ele interno ou externo; faça com que ele se encante por você; 6) Comunique-se com clareza, seja de forma oral ou escrita. Cheque se o outro entendeu o que você falou; 7) Pratique empatia, ou seja, coloque-se no lugar do outro, isto fortalecerá sua capacidade de relacionamento interpessoal; 8) Busque ser simpático, cumprimentar as pessoas. Além de simpatia, é sinal de educação; 9) Se você sabe muito bem algum processo, ensine-o. As pessoas admiram quem divide o conhecimento; 10) Peça feedback para que você tenha oportunidade de fazer eventuais ajustes.

Aproveite o fim do ano para dar uma virada em sua vida profissional. Siga confiante e boa sorte! 

Fonte: www.administradores.com.br

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Confira 11 dicas para conquistar seus objetivos

Continue querendo sempre o melhor e formule objetivos de forma positiva. Diga o que quer e não o que não quer, aponta especialista


Final de ano é o momento ideal para fazer o balanço dos acontecimentos, avaliar a carreira, refletir sobre erros e acertos e planejar o futuro. Se você já fez isso no final do ano passado e seus objetivos não foram cumpridos, algo está errado. Mas o que será?


Para a coach e diretora da CrerSer Mais - Desenvolvimento Humano e Profissional, Roselake Leiros, as pessoas devem parar de responsabilizar fatores externos por seus insucessos. O que impede a realização de desejos e planos está dentro das pessoas.

As 11 dicas

A coach destacou 11 dicas para a realização das metas em 2010, tanto na vida pessoal como na profissional. Confira abaixo:
Continue querendo sempre o melhor;

Formule objetivos de forma positiva. Diga o que quer e não o que não quer;

Sustente o seu objetivo: se quer que seu chefe lhe dê um aumento, diga que vai desenvolver determinadas ações para conquistar o aumento;

Você é uma individualidade. É comum acreditar que as pessoas vivem um padrão e que não têm poder de mudar, mas você pode viver do jeito que achar melhor;

Separe o tempo de sonhar, o de planejar/realizar e o de avaliar/criticar. É importante assumir o planejamento e fazer os ajustes necessários para poder realizá-lo;

Lembre-se de alimentar todas as áreas da vida, tanto a familiar como a profissional e a financeira;

Tenha pensamento positivo sobre seus objetivos, mesmo que algo o desanime;

Avalie o contexto geral. Pergunte-se se dentro de você existe alguma objeção em relação ao que deseja. Faça uma análise e evite o "auto-boicote";

Use todos os sentidos para realizar suas metas. Crie um quadro mental com todos os detalhes de seu objetivo, complete e ajuste até ficar do jeito que deseja. Viva como se já estivesse lá e sinta este momento da realização. Esse exercício abre caminhos neurais que fazem a realização dos objetivos;

Faça uma lista e escreva o que deseja. É importante tornar o que você quer algo palpável;

Comemore a realização. A alegria e a gratidão são emoções que validam o esforço da trajetória e motivam para novas realizações.

Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Por que uns têm sorte e outros não?

O mercado está cheio de profissionais parecidos com você, com formação semelhante à sua e com muitas das suas competências. Não adianta: a máxima é válida para todos. Sorte só existe para quem está preparado


Não adianta: a máxima é válida para todos. Sorte só existe para quem está preparado. As grandes "coincidências" – como estar no lugar certo, na hora certa e conhecer a pessoa certa – de nada têm valor se você (você mesmo) não tiver as competências necessárias para abraçar a oportunidade que se apresenta.

O mercado está cheio de profissionais parecidos com você, com formação semelhante à sua e com muitas das suas competências. Longe de rotular você como produto, muitos empregadores (reais ou potenciais) lhe veem sob o ponto de vista dos benefícios que pode trazer para a organização que lhe emprega. Quanto mais benefícios, mais valor você terá. Pode parecer simplista, mas é exatamente esta ótica, muito bem explorada por Zeithaml e Bitner (2003) que traduz a relação de valor na prestação de serviços (como o são as atividades desempenhadas nas organizações).

Quanto maior for o valor percebido, maior será o preço. Analogamente, mais benefícios, mais valor, melhor remuneração (seu preço). Não é nossa pretensão fazer qualquer subversão à ordem com que muitos analistas de RH tratam a questão, mas repare: só as pessoas bem preparadas têm bons contatos; as outras também têm contatos, mas raramente geram boas oportunidades de emprego. Não é difícil notar que quanto menos benefícios determinado profissional tem a oferecer, maior é a probabilidade de que outros profissionais o possam substituir.

Se você acaba de concluir seu curso superior, parabéns! Sabemos de todo o esforço que empreendeu para que pudesse atingir mais este degrau. No entanto, não se iluda: apesar dos muitos que deixou no degrau inferior, há vários a dividir o seu degrau e, muitos outros, ainda, nos degraus mais acima desta escada de competências.

A oferta de profissionais perfeitamente substitutos é grande e, Adam Smith não teria dificuldades em nos fazer ver que é este o principal causador da baixa remuneração oferecida. Entretanto, em paralelo, crescem as alternativas para aprimoramento profissional; em essência leia-se: meios para agregar valor aos serviços por você oferecidos.

Proliferam-se os cursos de pós-graduação lato sensu ou especializações. Na prática, no Brasil, não há diferenças significativas entre um curso de lato sensu e um MBA – Master in Business Administration: ambos certificam o concluinte como especialista. Os cursos de MBA em outros países, podem assumir correlações diferentes, avaliados e reconhecidos (ou não), aqui no Brasil, pelo MEC, conforme critérios específicos.

Não me atreveria dizer quantas são as instituições de ensino e quantos são os cursos de pós-graduação oferecidos atualmente no Brasil – até mesmo porque, enquanto você lê este texto, novos cursos são lançados. Escolas cujos cursos de graduação são percebidos como de boa qualidade, tendem a oferecer cursos de pós-graduação que, normalmente, têm igual percepção pelo mercado.

Mas se este é um dos critérios para escolha por curso de pós-graduação, há outro bem mais importante: saber mais, potencialmente fazer mais e, com isso, aumentar os benefícios que oferece ou pode oferecer às organizações que o emprega. Aqui cabem parênteses: aumentar pressupõe fazer crescer algo que já se tem. Desta forma, o curso de pós-graduação deve ter aderência a curso de graduação (de extensão ou outro) anteriormente concluído e os cursos subsequentes, tanto mais com os anteriores, numa cadeia crescente de conhecimento, capaz de ser aplicado ao cotidiano organizacional.

Isso, entretanto, demanda investimentos nem sempre disponíveis aos profissionais. Quando oportunizados pela empresa, ainda melhor; mas não atribua a ela a responsabilidade pela sua carreira, a carreira é um ativo que lhe pertence, portanto, cabe a você cuidar dela.

Diante da necessidade de aumentar seu valor, o profissional tem como alternativa cursos livres ou de extensão, cujas cargas horárias costumam ser menores (1) e que não exigem à participação, formação em nível superior. Normalmente, são cursos onde a troca de experiências é mais limitada – principalmente pelo menor tempo de convivência entre os participantes.

Decerto há outros fatores determinantes na escolha dos caminhos para aumento do seu valor profissional percebido. Muitos poderão considerar o montante do investimento, os ciclos de vida em que se encontram, os projetos de curto prazo .... mas em todos eles, aproveite para desenvolver também sua rede de relacionamentos pois quantos mais souberem e reconhecerem os benefícios que você tem condições de disponibilizar, maior será a sua sorte.

André Acioli - é mestre em Administração pelo Coppead/UFRJ, professor, consultor de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento. Além de ministrar aulas pela Mackenzie Rio e pelo IBMR-Laureatte, conduz palestras e treinamentos sobre os temas Gestão, Marketing, Negociação e Relacionamento.

Augusto Uchôa - é graduado em Comunicação Social pela ESPM, mestre em Administração de Empresas pelo Ibmec-RJ com especialização em Marketing, doutorando pela Coppe/UFRJ, consultor de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento. Atualmente ministra aulas pelo IBMR-Laureatte e palestras sobre os temas Marketing, Negociação, Serviços e Relacionamento. 

Fonte: www.administradores.com.br

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Saiba como se dar bem na entrevista de emprego

Candidato a vaga de trabalho deve evitar jeito engessado e obter o maior número possível de informações

Apesar do nervosismo, natural nessas situações, Giele Yamashita, 30 anos, permitiu que o BOM DIA acompanhasse uma parte de sua participação num processo de seleção para emprego. Ela conversou com a psicóloga Lívia Cordeiro, 26, coordenadora da RH Assessoria Recursos Humanos.

Giele foi pré-selecionada para uma vaga administrativa. Foi para a sessão de entrevistas consciente de uma das regras básicas para a situação: não adianta mentir.

O candidato que não fala a verdade sobre as próprias qualificações corre o grande risco de ser descoberto, perder a vaga e, ainda por cima, ficar com fama de mentiroso.

Outra lição: o nervosismo, se não for exagerado, é compreendido pelos selecionadores. “Cabe aos recrutadores criar um ambiente de naturalidade”, explica Lívia.

A psicóloga afirma que os candidatos a emprego não devem encarar o recrutador como inimigo – até porque o selecionador também tem interesse que a entrevista seja bem sucedida e a vaga, preenchida.

Lógico, existem regras básicas a serem seguidas e nunca é demais apelar para o bom senso. Mas Lívia lembra também que é preciso evitar a reprodução mecânica de um estilo que não é o do candidato.
“É importante que a pessoa seja ela mesma. Dá para perceber quando está engessada.”

Informações
Com quatro anos de experiência na RH, Lívia já encontrou situações bizarras. Numa delas, um candidato soltou um palavrão ao ser informado sobre o salário do emprego que queria. Foi considerado desclassificado pelo recrutador, mas, mesmo após o comportamento mal educado, seguiu na disputa pela vaga.

O estilo neutro, com roupas básicas, sem decotes e maquiagem leve para as mulheres é o mais indicado na hora de passar por um recrutamento.

Agora, um candidato com perfil ideal para o trabalho não vai ser desclassificado só porque usa um piercing na hora da entrevista, por exemplo.

Neste caso, explica a psicóloga, cabe ao selecionador dar a dica e pedir para o acessório ser retirado caso não combine com o perfil da empresa.

Outra dica valiosa é obter informações sobre o local almejado para trabalhar. Vale conversar com funcionários, ouvir opiniões e pesquisar sobre a empresa na internet.

Na hora da seleção, conta bastante ter informações atualizadas sobre o serviço. Além do mais, isso dá mais confiança para o candidato. E diminui o nervosismo, que todo mundo já sentiu pelo menos uma vez na vida.

Funcionário com formação técnica é o mais procurado
A própria Lívia Cordeiro já passou por uma entrevista de emprego e, como todo mundo, também ficou ansiosa. É um comportamento explicado pela combinação de dois fatores: a necessidade do trabalho e a expectativa sobre a performance na hora de responder. “Será que vou conseguir?”, é que quase todo mundo pensa.

Mesmo sem experiência, a demonstração da vontade de trabalhar é um passo importante. E também deixar clara a flexibilidade, o que dá ao empregador a certeza de que está diante de alguém com quem poderá contar.

Hoje o país vive uma situação inusitada. Sobram vagas nas áreas técnicas. E faltam pessoas com formação para preenchê-las.  Aí vem talvez a dica mais importante: é preciso estudar.

PARA SE DAR BEM:
- Ter certeza que seus objetivos profissionais combinam com a vaga;
- Ser honesto. Não informar experiências que não existem;
- Demonstrar interesse;
- Ter clareza sobre suas atribuições;
- Ser o mais natural possível;
- Prestar atenção na conversa;
- Adotar postura adequeda;
- Evitar críticas ao antigo chefe ou emprego;
- Ser simpático, mas falar apenas o necessário;
- Apostar na boa comunicação.

Fonte: www.redebomdia.com.br